quarta-feira, 11 de julho de 2012

Crônicas do REM V

Caminho por um corredor estreito, entre um muro e a parede externa de uma casa. Dobro à direita, contornando a casa, e o corredor se torna bem mais estreito, apertado. Não consigo mais voltar para o corredor mais largo, por não conseguir me virar para fazer a curva neste sentido. Sensação ligeiramente claustrofóbica.

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Caminho à noite, talvez de madrugada, por ruas desertas. Uma das lojas, com luzes acesas, porém sem ninguém, está aberta, propositalmente. É uma loja de colchões e a deixam aberta para publicidade, para que andem pela loja (corredores estreitos cercados por colchões) e vejam os produtos. Um sensor com alarme não permite que se fique parado muito tempo no mesmo lugar, para que as pessoas não durmam ali. Quando estou lá dentro penso "tenho que trazer a Gaia nesse lugar!"

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Caminho por muros entre casas vizinhas e vejo ao lado, um pouco longe, um leão. De perto vejo que tem formato de gato (mas é um leão). Volto para onde estava antes e haviam gatos e vejo agora que há alguns filhotes mortos.

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