quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Benefícios muito maiores que os custos (ou c< b)

Ter a musa inspiradora ao lado diminui significativamente minha produtividade no blog.

Ainda bem que me pagam pra estudar =)


segunda-feira, 18 de outubro de 2010

"Bilu" o amiguinho intraterreno

Segue o melhor documentário-comédia do ano:

Reportagem da Record. Quem tiver tempo, olhe. Vale muito a pena.

Aqui está a resposta da "organização". Nível, muito nível.

E dalhe BILU!!!

domingo, 17 de outubro de 2010

Êra Êra

Quem não fuma, chêra.


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Aguarde

Em breve o melhor documentário -comédia do ano.

Pra quem ainda não viu.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

http://www.youtube.com/watch?v=T2NEU6Xf7lM

"Hallelujah", de Leonard Cohen (1984).

A felicidade

por Tami Hasse (8 anos)

Era uma vez a felicidade presa. Ninguém conseguia se alegrar com nada, estavam todos tristes. Um mês, um mês ficou presa a felicidade. Todos tristes, cavalos eram lesmas na caminhada, cachorros não latiam e nem bebês choravam. Mas todos mesmo até o palhaço estavam tristes. Nem criança pobre ficou mais feliz quando ganhou chocolate. Quase um mês depois apareceu por ali uma pessoa mega estranha: Para alguns parecia feia, para outros bonita cada um a via de uma forma diferente. Um dia pegou fogo em um prédio mas o engraçado foi que ninguém que estava dentro do prédio ficou triste nem bravo nem preocupado e muito menos desesperado, ficaram felizes começaram a rir se atiraram no chão e caíram na gargalhada. Quem estava num tumulto eram os bombeiros que quando subiram lá pra o terraço do prédio e fizeram o mesmo.

O fogo e o calor só aumentavam e aumentavam e o fogaréu subia até o terraço mas em pessoa não pegava fogo de jeito nenhum. E o incêndio não parava, demorou umas 8 horas. E quem entrava não saía, ficava lá rindo, chorando e meio que brava consigo mesmo. E ninguém nem ligava para o calor. Do que que eles riam ?!Riam de tudo, repassavam toda a vida, todos os seus momentos, engraçados, felizes, alguns quase tristes, e um ou outro bravo... E também pensavam: Porque eu fiz isso errado? Eu gostaria mesmo de voltar ao passado e fazer de novo só que melhor...Um tempo depois começou a ventar, tanto que o vento assobiava, todos se recolheram menos o prefeito que ficou olhando o prédio. Quando de repente caiu uma grande chuva com raios, relâmpagos, nuvens bem cinzas e uma chuva fria com cada gotão do tamanho de minha mão. Isto serviu para o prefeito ir embora e todos que riam dentro do prédio começarem a tremer e ir embora. No dia seguinte as pessoas não pareciam tão tristes apenas meio desapontadas. Várias casa e prédios pegaram fogo, e aconteceu o mesmo que no dia anterior. Assim cada dia as pessoas ficavam melhor: Um dia estavam tristes, outro desapontadas, outro mais ou menos desapontadas...Cada dia um pouco melhor da tristeza. E todo dia incendiava uma rua. Uns dias depois todo mundo tava bem feliz e quando todo mundo já tava sem casa ou hospedado em uma casa de outra cidade é óbvio, ou morando na rua, as poucas pessoas da cidade não agüentaram mais e caíram na gargalhada no meio da rua, dirigindo ou até vomitando doentes... Ahahahahahaha... foi risada de chorar vomitando. E neste mesmo dia um homem desses inteligentes descobriu que a pessoa estranha era apenas a felicidade disfarçada do que já tinha sido um dia.

domingo, 10 de outubro de 2010

Subversion

Fuck the entropy.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

por acaso, para alguma coisa ser

notada ela tem que ser bonita
pensada ela tem que ser notada
escrita ela tem que ser pensada
bonita ela tem que ser escrita

bonita ela tem que ser notada
notada ela tem que ser pensada
pensada ela tem que ser escrita
escrita ela tem que ser bonita

?

as bananeiras
nascem
de
gafanhotos

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Disespero

A vida eh loka.
se não sabe mais o que fazê,
te inscreve pro BBB.

Passionata

Desejo me encotrar em ti
Para seres as pernas do meu som
Os braços do meu timbre
Coração de meu compasso
E que meus dedos e boca no teu corpo
Possam produzir acordes uníssonos
de onde não mais sabemos
Se a música sai de mim ou de você.
Rafael dall alba

Adultos

Os adultos fazem negócios.
Têm rublos nos bolsos.
Quer amor? Pois não!
Ei-lo por cem rublos!
E eu, sem casa e sem teto, com as mãos metidas nos bolsos rasgados, vagava assombrado.
À noite vestis os melhores trajes e ides descansar sobre viúvas ou casadas.
A mim Moscou me sufocava de abraços com seus infinitos anéis de praças.
Nos corações, no bate o pêndulo dos amantes.
Como se exaltam as duplas no leito do amor!
Eu, que sou a Praça da Paixão, surpreendo o pulsar selvagem do coração das capitais.
Desabotoado, o coração quase de fora, abria-me ao sol e aos jatos díágua.
Entrai com vossas paixões! Galgai-me com vossos amores!
Doravante não sou mais dono de meu coração!
Nos demais - eu sei, qualquer um o sabe!
O coração tem domicílio no peito.
Comigo a anatomia ficou louca.
Sou todo coração - em todas as partes palpita.
Oh! Quantas são as primaveras em vinte anos acesas nesta fornalha!
Uma tal carga acumulada torna-se simplesmente insuportável.
Insuportável não para o versos de veras.
Vladimir Maiakóvski

terça-feira, 5 de outubro de 2010

A falta de alguém pra conversar
O silêncio e o vazio
Eu até supero
Foda mesmo de morar sozinho
É esquecer de levar a toalha de banho pro banheiro
Agora tem uma brisa boa
que não importa pra ninguém eu sei
Uma estrela
E o que eu mais quero no momento
é ficar bêbado ao relento

Emendado aos passos trago o terceiro instante
duas horas depois dantes
Segue em frente motorista! Toca pra cidade baixa!
Não, dobrou, o filho da mãe. Fez o caminho de costume.
Rumo à zona norte, bairro dos velhinhos, minha casa.
Aqui estou
Como uma festa na piscina vista da janela
O céu azul lá fora chama indignado
Por mim na mesa entre papéis
E drogas enganosas de alegrias vagas
Mas é lá fora que ela é pura e que se pula
É na festa da piscina que a teoria do papel se mostra nua

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Number 9

Number 9... Number 9.... Number 9....


Number 9,,Number 9.....Number 9......Number 9


Number 9


Number 9....Number 9....Number 9.....Number 9....

=)
=)
=)
=)

domingo, 3 de outubro de 2010

tenho a mais fiel visão da paz
quando deita o rosto de lado na minha mão

tem frio vindo lá de fora
mas mantenho a janela aberta
pro vazio ficar mais diluído

minhas mãos voltaram ao tamanho normal
e meu espelho voltou a ser previsível

te vejo menos do que pretendo
te amo mais do que te entendo
e sei o quanto mais do que o que
tudo significa
Ar e árvores
não estão aí pra mim

Ar e árvores não estão nem aí pra mim

Ar e árvores
estão aí
Para alguma coisa ser perfeita ela tem que ser insensível

Veja a fumaça
Não sobe em linha reta porque é sensível

Foda-se a perfeição

Fumaça

Antes tivesse algum sentido pensar sobre ela metaforicamente
Antes tivesse algum sentido pensar sobre ela
Antes tivesse algum sentido

sábado, 2 de outubro de 2010

Amor

A primeira vista.
Todo dia de manhã.