Primeiro, eu vi nela a noite
Linda, misteriosa, distante e serena
E me apaixonei.
Depois, eu vi nela a profundidade
Buscando o bem e a verdade em Platão
Na filosofia como um todo, no esoterismo
E a paixão cresceu.
Depois, eu vi nela a gratidão
Dirigida justo a mim, tão ninguém
De um jeito que eu nunca tinha recebido.
Depois, veio à tona a sintonia, a harmonia
O crescimento e a descoberta mútuos
Com as sínteses, vi nela uma mentora
E o valor único e inédito dessa amizade.
Foi, pois, nesse solo fértil, pulsante
Nessas almas conscientes e iluminadas
Que brotou, dos nossos corações, o amor.
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