É bom lembrar, às vezes, que também somos humanos
Que apesar de todo o incomum, raro e anormal da relação
De nos sentirmos, sem nunca termos enlaçado
Espíritos voantes de mãos, veias, mentes e almas dadas
Entrelaçadas num laço de eterno agora
É bom lembrar que, apesar disso, somos algo mortais e terrenos
Com segurança hesitante, o dizer nem sempre suficiente e claro
Resquícios daquele infante que, no sentido inverso ao fruto
Primeiro cai, depois amadurece e cresce!