Vestia as orelhas e o pulso
iluminava-se de jazz...
Vestia as orelhas e o pulso
e o pulso
(o meu pulso
o teu pulso)
ocupava todo o espaço que não havia entre nós.
.
.
.
Levantou a pedra, pra saber se tinha que ser levantada
pontuou a frase com uma vírgula de caliandra
mais ou menos no lugar onde, pela primeira vez, a viu pela segunda vez.
E o rapaz agora era menino
e a menina, nesse dia, era mulher.
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