Somos vários.
Muitas vezes dissociamos nossa ação da reflexão.
Falar e fazer sempre foi diferente.
A diversidade de personalidades está ilustrada em cada um de nós.
O discurso, muitas vezes, está num extremo, as ações em outro.
Não há coerência.
Não há como ser um só.
Não há porque ser.
Há como ter um objetivo.
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